PANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO



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Planejamento e Controle de Manutenção – PCM

22 a 25 de Julho de 2013
Porto Alegre/RS

Objetivo:

Desenvolver habilidades nas técnicas de Gerenciamento de Manutenção e de Planejamento e Controle de Manutenção. Indicar objetivos, organizando atividades, planejar e programar o uso da mão de obra e dos equipamentos, partindo de uma situação sem planejamento, entrando no planejamento manual e indicando os pontos principais na interface entre o usuário e o computador, facilitando o diálogo de seu pessoal especialista em informática com o executante da manutenção e clientes. Possibilitar avaliação da situação da manutenção na empresa e usar indicadores adequados.

Público Alvo:

Engenheiros, técnicos e profissionais, supervisores de turmas e de equipes de manutenção, profissionais de programação e controle de manutenção, engenheiros que estejam iniciando na área de Planejamento e Controle de Manutenção, ou já com alguma experiência.
Pré-Requisitos: Engenheiros, técnicos e profissionais, supervisores de turmas e de equipes de manutenção, profissionais de programação e controle de manutenção, engenheiros que estejam iniciando na área de Planejamento e Controle de Manutenção, ou já com alguma experiência. 

Conteúdo Programático:

1. A GESTÃO DE ATIVOS
Noções de Gestão de Ativos. Noções de PAS-55. 
2 – A GESTÃO DA MANUTENÇÃO.
A Função Manutenção. Funções básicas da Gerência de Manutenção, suas atribuições e suas finalidades. O que se espera da equipe de Manutenção.
3 – A ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO. 
3.1 – A Organização.
Porque e como organizar-se.
Estruturas da Manutenção e tipos de Organizações de Manutenção. Estudos comparativos com o Documento Nacional 2009, incluindo dados históricos de custos.
3.2 – Estratégias de Manutenção.
Principais Estratégias e Atitudes de gerenciamento a serem usadas com suas vantagens e desvantagens. Sugestão sobre como escolher a estratégia mais adequada para sua empresa.
3.3 – O Manual de Organização da Manutenção.
Para que serve o manual. Vantagens e Desvantagens deste Manual. Preparação e delineamento com os itens mínimos necessários. O que deve constar. Exemplos de manuais montados. Como fazer a aprovação deste Manual na sua Empresa e como revisar. A distribuição do Manual: para quem e por que. Exercício sobre montagem de um manual.
3.4 – Definições e Terminologia.
Definições e justificativas sobre os diversos significados das palavras em Manutenção, e seus usos mais frequentes, citando-se o significado de cada termo e suas variações conforme normas de diversos paises, e com o uso do Dicionário de Termos de Manutenção e com exercício para fixação do significado dos termos usados durante o treinamento.
3.5 – Classificação de Equipamentos
Definições e classificações de tipos de equipamentos e sua importância no processo, na qualidade, na segurança das instalações e no serviço de manutenção. 
Estabelecimento de estratégias para cada tipo de equipamento em seu programa de manutenção preventiva sistemática. 
Hierarquização de itens. 
Exercícios para fixação do significado dos termos usados durante o curso.
3.6 – A Evolução da Manutenção
Alguns dados sobre a evolução da Manutenção no século passado e neste.
3.7 – Tipos de Organizações de Manutenção e sua posição na hierarquia da empresa.
Manutenções centralizadas, descentralizada e mista. Fatores de decisão na escolha de cada tipo de organização. Tendências atuais conforme compilado no Documento Nacional 2009 e anteriores. Organogramas e Layout de organizações atuais e re-comendações. 
3.8 – A Manutenção na Hierarquia da empresa.
A quem manutenção deve ser subordinada. Estudos de vantagens e desvantagens de cada tipo de subordinação básica e com comparação com dados atuais, conforme compilado no Documento Nacional 2009 da Abraman e em anteriores. 
3.9 – A Seção de Planejamento e Controle da Manutenção na Empresa.
O que se espera do PCM. Vantagens e Desvantagens, Descrição de atribuições dos componentes da Seção. O papel do Programador e do Planejador. Causas de insucesso do PCM e de perdas de produtividade na execução de tarefas. Fatores de aumento de produtividade. 
3.10 – Requisitos Básicos do Pessoal de Manutenção.
Detalhamento do que se espera de cada cargo. O Apontador, o Programador, o Supervisor e os Encarregados. A visão do TQC sobre o pessoal e as funções.
3.11 – A Capacitação do Pessoal e das Oficinas.
A equipe de manutenção e o seu treinamento. 
Os programas de treinamento e de quem é a responsabilidade deste treinamento. O pa-pel dos gerentes e do RH no treinamento e no desempenho da equipe.
3.12 – Sintomas de Gerenciamento inadequado.
Sintomas típicos de uso de estratégias inadequadas no gerenciamento, como reconhecer e o que fazer.
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      – A IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE MANUTENÇÃO
4.1 – Controles Manuais e Informatizados.
Vantagens e Desvantagens do Controle de Manutenção manual e do controle informatizado. “Softs” especialistas: Desenvolver ou comprar. Os passos básicos e dificuldades iniciais de escolha e de controles.
4.2 – Sequência de Implantação.
Descrição dos passos básicos para a implantação de um PCM informatizado. 
4.3 – Atribuições da Manutenção.
Descrição das atribuições básicas e mais freqüentes e diversas outras tarefas atribuídas à equipe de manutenção.
4.4 – Cadastramento.
Porque fazer um Cadastro. Tipos de Cadastros e seus códigos de cadastramento. A importância destes códigos na confecção de históricos, do processamento e da busca da Informação e para estudos de confiabilidade. Cadastros de Equipamentos para pequenas e médias empresas. Exercício.
4.5 – Codificação de Equipamentos em Manutenção.
Códigos de Identificação de itens cadastrados: equipamentos, seções, pessoas, etc.. A importância do código na confecção do Histórico e no estudo da Confiabilidade de equipamentos. Exercício.
4.6 – Prioridades de Atendimento.
Diversas maneiras de determinar prioridades de atendimentos com seus respectivos códigos. O uso de matrizes de prioridade. A montagem destas prioridades e sua inserção nas atividades de PCM.
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      – As Ordens de Serviço.
O que são as Ordens de Serviço e para o que elas servem. Como desenhar uma Ordem de Serviço, caso não exista. Como proceder com as Ordens de Serviço. O que deve constar na Ordem de Serviço. Como e porque estimar o tempo de execução de uma tarefa solicitada em O.S.. Como proceder com as Ordens de Serviço já executadas. O eventual descarte das O.S. já atendidas.
4.8 – O Registro e a Guarda da Informação e os Históricos.
O Histórico de Equipamentos e de Manutenção. Como e porque fazer um Histórico de Equipamentos ou de Manutenção: com o uso de Fichas de Equipamentos ou com o uso da informática. O que registrar e o que não registrar. O que arquivar. O que descartar e quando. Cuidados no descarte da informação e de históricos de manutenção. Exercício de Montagem de Histórico a partir de Ordens de Serviços diversas. Exercício de montagem de relatório de manutenção, a partir de histórico, com o uso de filtros.
4.9 – Programação dos Trabalhos.
Noções de diagramas de Gantt e PERT. Quando é possível o uso do programa MS. Project e similares como ferramenta de programação dos trabalhos de manutenção. Exercícios.
4.10 – Os Procedimentos de Manutenção Padrão. 
O que são os Procedimentos de Manutenção Padrão, para que servem e como organizá-los. Os cuidados ao fazer um Procedimento de Manutenção Padrão para evitar acidentes e tornar as tarefas seguras. Como codificar os PMP. O PMP e a certificação ISO 9000, ISO 14000 e as cGMP. Os documentos a nível Estratégicos, a nível Organizacional e a nível Setorial. Exercício com montagem dos campos básicos para preenchimento de um PMP e sua inserção no Manual de Organização de Manutenção.
4.11 – Programa Mestre de Manutenção Preventiva.
O que é um Programa Mestre de Manutenção Preventiva Sistemática e por que fazer um. 
A montagem de um Programa Mestre de Manutenção Preventiva Sistemática em base de tempo calendário, usando base horas de funcionamento ou quantidade de produção. 
Determinação de estratégia adequada e as justificativas para cada tipo de máquina citada no exercício. 
Balanceamento de mão de obra, por processo manual usando formulário adequado e usando microcomputador e uma planilha. 
Programando a preventiva em anos de 48 ou 52 semanas. 
Programando com hierarquia e sem hierarquia. 
Programando para empresas de produção contínua, sazonal ou com paradas para férias coletivas. 
As opções de programação para compatibilizar com as necessidades da Operação e da Manutenção Produtiva Total (TPM).
Análise dos dados programados através de gráficos das planilhas. Exercícios.
5 – ÍNDICES DE MANUTENÇÃO.
Indicadores e Índices de Manutenção. Para que servem. 
Como determinar os que serão usados dentro da missão da empresa e das necessidades dela. Determinação dos seus KPIs e de seus KPPs. 
Índices e a Teoria da Qualidade e do TQC. 
O que são Indicadores de Capacitação, de Desempenho e de Performance.
Exercício para desenvolver indicadores adequados para situações especiais.
5.1 – Indicadores de Capacitação de Pessoal e de Capacitação das Instalações.
O que são e como usar. Diversos indicadores para uso na empresa.
5.2 – Indicadores de Capacidade Produtiva.
O uso dos indicadores para determinar a capacidade de produção, sobre a qual a manutenção deverá cumprir a sua função, incluindo noções de OEE e TEEP.
5.3 – Indicadores de Desempenho de Máquinas em Manutenção.
Os índices mais usados com exemplos de MTBF, MTTF, MTTR, MTRF etc.
Diversos modos de calcular a Disponibilidade. 
Montagem de um modelo para cálculo destes indicadores.
5.4 – Indicadores de Desempenho de Mão de Obra.
Detalhamento dos mais usados, incluindo Backlog, Absenteísmo, Idade média da equipe, Tempo de casa, tempo para aposentadoria. Eficiência da Programação, e outros indicadores e índices normalmente usados.
5.5 – Indicadores de Desempenho Financeiro da Manutenção.
Introdução à teoria de custos em manutenção.
Apresentação e detalhamento dos principais indicadores financeiros usados, com apresentação dos valores compilados no Documento Nacional da Abraman edição 2009 e anteriores. Montagem e discussão de um sistema de Custos (despesas diretas e indiretas) com um exercício no modelo proposto. 
5.6 – Indicadores de Gerência de Material e de Sobressalentes.
Sugestão de uso de alguns indicadores para nortear a manutenção em sua necessidade de sobressalentes, na necessidade de continuidade operacional e o empate de capital da empresa em itens de almoxarifado. 
6 – RELATÓRIOS DE MANUTENÇÃO.
Diversos tipos de relatórios: relatórios para Gerência de Máquinas, de Mão de Obra, de Material, de Custos, Backlog etc.. Quais dados usar em relatórios para cada nível hierárquico. Escolha de Índices mínimos para levantamento mensal. Medição de performance de equipes de manutenção e levantamento de seus Índices de Manutenção. Exercício de confecção de um relatório típico.
7 – EXERCÍCIO DE FECHAMENTO.
Exercício extenso em empresa hipotética do segmento industrial, com escolhas de estratégias adequadas para cada fase apresentada no exercício e com cálculos e determinações de índices importantes para fixação dos conceitos. 
Cálculo dos principais Índices e Indicadores classe mundial: MTBF, MTTF, MTTR, MTRF, CONF, DISP e uso de gráficos sobre estes indicadores, para avaliar as mudanças introduzidas. 
Comparação dos valores obtidos com as médias do segmento escolhido, comparação com outros segmentos, usando como base o Documento Nacional da Abraman ano 2009 e anteriores. 
8 – MONTAGEM DE UM PCM INFORMATIZADO.
Projeto e desenvolvimento de formulários e documentos básicos, durante o curso, para a implantação e montagem de um sistema de Planejamento e Controle de Manutenção, onde são fornecidas as características básicas a serem consideradas na empresa onde o sistema é implantado. 
O exercício é composto de quinze partes: levantamento de dados da empresa, determinação de layout de oficinas, escolha de organograma, determinação do significado dos termos na empresa, escolha de uma Ordem de Serviços, determinação de códigos de equipamentos, escolha de ficha para cadastro, confecção e montagem em sala de um Plano Mestre de Manutenção Sistemática, escolha de indicadores para cada uma das fases de implantação. Usaremos tanto Indicadores de Controle e de Verifica-ção. 
Determinação de seus KPIs durante a transição. Escolha e determinação de elementos básicos para a formação de relatório sintético dentro de dados fornecidos durante o treinamento, com exemplos.

 

CALCULADORA:

Recomenda-se que os participantes estejam munidos de calculadora simples, envolven-do as quatro operações básicas bem como de “pen-drive” novo e limpo com capacidade maior que 1GB, para receberem material adicional.

Instrutor:

Gil Branco Filho
Engenheiro Eletricista e Eletrônico, pós-graduado em Engenharia Econômica, com especialização em Automação Naval, na Inglaterra. Possui mais de 50 anos de experiência em Manutenção e diversos trabalhos publicados nas áreas de Engenharia de Manutenção e Planejamento e Controle de Manutenção, no Brasil e no Exterior. É instrutor de Técnicas de Gerenciamento da Manutenção, Estatística da Falha, Confiabilidade, Planejamento e Controle, Padronização de Índices de Manutenção, Organização de Manutenção. Autor dos livros: Dicionário de Termos de Manutenção; Indicadores e Índices de Manutenção; A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção e Custos em Manutenção.

Informações Gerais:

DATA: 22 a 25 de Julho de 2013                
HORÁRIO: 8h às 17h
CARGA HORÁRIA: 32 horas/aula 
LOCAL DE REALIZAÇÃO: Sede da NN Eventos – Av. Cristóvão Colombo, 1132- 2º andar – Bairro Floresta – Porto Alegre/RS.
INVESTIMENTO: 
Inscrições  e Pagamento Até    19/07/2013 – R$ 1.300,00 
Pagamento Após 19/07/2013 – R$ 1.495,00

INCLUI: Material didático, Livros: A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção, Indicadores e índices de Manutenção e Dicionário de Termos de Manutenção, Qualidade e Confiabilidade. Caderno de Exercícios, certificado e coffee break.
TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO E HOSPEDAGEM: Correrão por conta dos participantes.
INSCRIÇÕES: Preencha a ficha de inscrição abaixo com todas as informações solicitadas e encaminhe a NN Eventos. 
FORMA DE PAGAMENTO: As inscrições serão pagas através do sistema de compensação (boleto bancário) encaminhado pela NN-Treinamentos Ltda., pagável em qualquer banco. Favor, ao preencher a ficha de inscrição, informe a quem deverá ser encaminhado esse documento e nota fiscal.
CANCELAMENTOS: Cancelamentos de inscrição serão aceitos somente com 48 horas de antecedência à data de início do curso. Após este prazo, o não comparecimento sem aviso acarretará em cobrança do valor integral da inscrição.
Obs.: A organizadora se reserva o direito de cancelar o evento se não obtiver o número mínimo de inscritos.

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